Método de Projecção do 1º e do 3º Diedro - Segunda parte

Serão fornecidas duas explicações, exaustivas, sobre como criar projeções ou vistas integrantes do desenho técnico. É introduzido o conceito de arestas invisíveis, e erros mais comuns. É usada realidade aumentada e objetos físicos para apoiar a explicação.

Método de Projecção do 1º e do 3º Diedro - Segunda parte
Exemplo dado na explicação do método de projecção

Esta é a segunda parte do artigo — Método de projeção dos 1.º e 3.º diedro — Neste parte será realizado um exemplo prático, e detalhado do modo exaustivo na sua explicação. As projeções serão realizadas diretamente nos planos projetantes, em perspetiva, sendo estes posteriormente rebatidos de modo a obter uma representação passível de ser realizada numa folha de papel. Este é o método que usa recorre claramente aos conceitos de geometria descritiva, é também o que habitualmente explicado aos aprendizes nas áreas mais ligadas às artes. A terminologia usada está mais orientada para as convenções usadas na geometria descritiva.

A segunda parte do vídeo, mostra outro método, eminentemente mais prático, para criação de projeções (a que passei agora  a chamar, vistas). Este é o método que é habitualmente explicado aos aprendizes de desenho técnico nas áreas de engenharia e outras áreas técnicas.


É introduzido o conceito e a necessidade de representação de arestas invisíveis. São analisados os erros mais comuns, e como os detetar no momento da criação das projeções.

Já perto do final recorro à realidade aumentada para melhor explicar alguns dos conceitos aqui em análise.

Segunda parte do vídeo sobre o método de projeções ortogonais.